No Brasil muito se avançou nas conquistas de gênero, a mulher passou a ter o direito de votar a partir de 1932 (há menos de um século). O próprio Dia Internacional da Mulher,  “8 de março", atesta a luta de gênero em busca de igualdade em direitos. Em 1911 na empresa Triangle Shirtwaist Company, nos Estados Unidos, 146 trabalhadores morreram, sendo 125 mulheres e 21 homens (na maioria, judeus), o que trouxe à tona as más condições enfrentadas por mulheres na Revolução Industrial. 


A partir desse período nasce uma conscientização do papel da mulher na sociedade e no mundo. Os avanços começaram a ocorrer, mas ainda existe um longo caminho para que as mulheres ocupem mais lugar de destaque, fala e representatividade em comparação aos homens no Brasil. Os dados estão aí, embora elas representem mais de 50% do eleitorado e a população do país, são minoria no Congresso Nacional, menos de 15%.Desde o direito ao voto popular, o Brasil elegeu apenas uma mulher como presidente da república, e existem estados, como São Paulo, o mais rico da Federação, que nunca se elegeu, uma mulher como governadora.


No meio empresarial a mulher não tem mais que 20% em cargos de chefia, liderança e Ceo de empresas de grande porte. Menos de 15% são as mulheres que ocupam o cargo de presidente nas 500 maiores empresas do país. Os dados se refletem em todos os setores econômicos: bancos, comércio e indústria, além do terceiro setor. Até em movimentos sociais e entidades de classe como o movimento sindical os dados indicam baixa presença feminina.


De acordo com o relatório Global Gender Gap, do Fórum Econômico Mundial, as mulheres ganham 32% menos do que os homens, em média, para exercerem a mesma função. Na contramão dessas estatísticas, duas jovens empreendedoras demonstram que é possível vencer e ocupar o seu lugar de destaque no mundo corporativo. Mesmo exercendo a tripla jornada (trabalho, lar e filhos). Joyce Saad (Instagram: @_saadjoyce) e Andressa Ramos (Instagram: @andressaramosz) decidiram fundar sua empresa, assumir o seu próprio negócio e se empoderar no meio corporativo, no setor de consultoria financeira.


Andressa, de 30 anos, foi mãe muito cedo e sempre teve que correr atrás dos seus objetivos, se especializou, estudou muito e hoje é uma consultora de vendas plena no segmento em que atua. Joyce, de 20 anos, também de origem humilde, iniciou seu trabalho como vendedora e muito jovem foi pavimentando seu caminho e sua carreira, para assumir o protagonismo de sua vida, garantir sua independência e empoderar-se como mulher no mundo corporativo.


Ambas se conheceram na mesma empresa e juntas tiveram incentivo para abrirem seu próprio negócio, e hoje são sócias na APS SOLUÇÕES FINANCEIRAS, uma empresa conceituada  em prestação de serviços como: “Revisão de Juros Abusivos”, “Limpa Nome”, “Busca e Apreensão de Veículos”, entre outros.


Desde o início elas colocaram a mão na massa. O pedreiro atrasou a obra, e elas não tiveram dúvidas, mesmo sem nenhuma  experiência com pintura e construção elas pessoalmente ergueram as mangas, colocaram as mãos na massa literalmente e juntas pintaram e decoram o local de trabalho, o escritório sede da APS Soluções Financeiras.


Como muitas brasileiras, elas são um caso de exemplo que é possível vencer, quebrando barreiras, construindo sonhos, superando preconceitos e ocupando um lugar de destaque na sociedade, que tem um patriarcado de discriminação. Hoje em dia elas estão plenas e realizadas, mas não se acomodaram não, querem crescer ainda mais, com mais projetos e realizações, para que a APS Soluções Financeiras seja a maior do país, com representatividade nacional e internacional, com centenas de milhares de colaboradores.


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